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Medidas simples ajudam no combate à dengue

Os condomínios são locais muito propícios para a proliferação da dengue, pois dentro deles cria-se um ambiente perfeito para a reprodução do Aedes Aegypti, o mosquito transmissor da doença

Segundo dados da FUNASA (Fundação Nacional de Saúde), 90% dos focos da dengue estão nas residências (incluindo prédios). No Brasil, as condições climáticas favorecem a circulação do mosquito, fazendo com que todos os anos milhares de pessoas sejam infectadas. A dengue oferece sérios riscos à saúde, porém pode ser evitada se atitudes efetivas forem tomadas.

Nos condomínios, cabe ao morador verificar possíveis focos e adotar as medidas preventivas em seu apartamento, principalmente em varandas, onde há muitos vasos de plantas. O fosso do elevador geralmente acumula água e abriga razoável quantidade de mosquitos. É de lá que eles acessam os andares, uma vez que a capacidade de vôo do Aedes gira em torno de dois metros. Ao atingir os pavimentos superiores, o mosquito procria, pica e transmite a doença. O ovo do mosquito sobrevive até 460 dias, cerca de um ano e meio.

É importante o síndico orientar os funcionários do seu condomínio para que verifiquem pneus, vasos e objetos para reciclagem de forma a não acumularem água. O tratamento dos reservatórios de água e das águas de piscinas, lagos e chafariz, além de dedetização periódica das áreas comuns são alguns dos itens que também merecem atenção especial.

Estas simples medidas contribuem para o controle da dengue, pois eliminam os potenciais focos da doença. Dessa forma, a saúde dos moradores e funcionários dos condomínios estará preservada.

Abaixo, você confere mais algumas recomendações do Ministério da Saúde para evitar a proliferação do mosquito transmissor:




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